Em qualquer sistema de triagem de pacientes adotado, há a necessidade de categorizar a gravidade das enfermidades
e identificar os pacientes. Atualmente, o método mais eficiente e seguro para identificá-los são pulseiras de identificação.
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Há diversos tipos de pulseiras, podem ser separadas por cores e por tamanhos (recém-nascidos, crianças, adultos).
O protocolo mais usado nos hospitais é o de Manchester, que define vermelho para casos gravíssimos, amarelo para casos de urgência, verde para inexistência do risco imediato de morte e azul, quando não há risco algum de fatalidade.
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Ao optar por pulseiras de identificação, é imprescindível considerar o seu conforto, pois deve ser delicado para proteger peles feridas sem que comprometa
sua qualidade de leitura; a resistência à água e exposição constante a produtos e aparelhos de exames clínicos sem que fique apagada ou danificada; à facilidade e rapidez de impressão para evitar problemas e filas nos atendimentos, além da fácil digitalização para registrar os dados nos sistemas sem ter que acordar o paciente. |
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É comprovado que o uso deste acessório impacta positivamente
a rotina do hospital, facilita o gerenciamento das unidades de saúde,
acelera os processos e logísticas, melhora a administração de medicamentos,
diminui taxas de erros e contribui para salvar vidas. |
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